A pandemia obrigou as pessoas a mudarem a forma de consumo e os estabelecimentos precisaram se adaptar a esta nova realidade. Hoje, quase um ano e meio depois, os especialistas olham novamente para o comportamento das pessoas e reconhecem a busca pelas lojas de rua e o comércio local, como um novo padrão. Essa forma de ajuda mútua e valorização do pequeno negócio, tem chamado a atenção das empresas. Vamos entender um pouco mais?
A busca pelas lojas de rua e o comércio local
Durante o mês de abril deste ano, foi realizado um levantamento para identificar as novas tendências de consumo, e de acordo com uma pesquisa divulgada pela Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), 57% dos consumidores estão preferindo comprar roupas e calçados em lojas de rua, enquanto que 43% ainda escolhem os shoppings.
Vale lembrar que a mesma pesquisa realizada no ano passado, apontou que os shoppings dominavam a preferência dos consumidores em relação às lojas de rua (56% contra 44%).
No entanto, o pós-pandemia trouxe outra realidade e as Associações Comerciais já observam esta tendência do aumento do consumo local em vários outros setores.
De acordo com outra pesquisa, realizada pela consultoria empresarial Accenture, a crise atual estimulou a busca por produtos de origem local.
Mudança de comportamento contribui com ajuda mútua
Segundo os especialistas em consumo, a mudança se deve principalmente ao fato de as pessoas terem transferido o escritório para suas casas. Estando mais tempo no bairro de moradia, o consumidor tende a concentrar seu consumo no comércio local, próximo da sua residência.
O que vemos é um movimento de ajuda mútua, em que o consumidor reconhece o comerciante e opta por consumir localmente, não só pela proximidade, mas também como forma de contribuir com a economia do bairro.
O comerciante, por outro lado, percebe a demanda e cria formas para ajudar ainda mais os seus clientes, oferecendo facilidades no pagamento, entrega personalizada e vendas pelas redes sociais, mantendo ativa a sua rede de clientes próximos.
Locavorismo e o comércio local
Seguindo esta tendência de comportamento, vimos surgir um novo termo utilizado principalmente no comércio alimentício, o chamado locavorismo, que segundo o SEBRAE significa “comprar alimentos apenas de produtores ou pequenos comércios da região, priorizando empreendimentos locais.”
Aqui, além de favorecer o comércio local, o consumidor procura criar uma relação de maior equilíbrio com o meio ambiente por meio da alimentação.
Alguns modelos de negócios podem se beneficiar melhor com o locavorismo, dentre eles estão:
– os restaurantes: que podem criar uma rede de fornecedores locais de alimentos;
– as marmitas: que além de serem comercializadas na própria comunidade, ainda podem dar preferência para consumir os insumos da sua região;
– as feiras livres: que demonstram ser a melhor maneira de unir o pequeno produtor e o consumidor.
Ajuda mútua: comprando dos pequenos
Depois do que vimos fica claro que a preferência pelos pequenos negócios durante a quarentena foi fundamental, não só para sua sobrevivência, mas também para o desenvolvimento socioeconômico do estado e do país.
O que se nota é o surgimento de um consumidor mais preocupado com o próximo e de forma consciente compra produtos locais para ajudar aqueles que estão sofrendo com a crise.
É justamente para fazer parte deste movimento e fortalecer ainda mais o comércio local que surge a SaveCash. Um app de ajuda mútua, que tem como principal objetivo acabar com a fome no mundo.
A SaveCash promove um movimento massivo de transformação social e faz isso através de seu sistema de cashback onde todos ganham: o promotor de vendas, o estabelecimento, o operador de caixa, o cliente e a sociedade.
Utilizando o app da SaveCash, o consumidor tem acesso ao exclusivo cashback social, em que parte do valor gasto é utilizado para ajudar projetos sociais na própria comunidade.
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